Falsos celebrantes
Os falsos celebrantes ou falsos padres
Sobre a nota intitulada
“Arquidiocese alerta sobre anúncio de celebrante de casamento: Não tem efeito sacramental”
publicada dia 25 e 28 de abril de 2018 na internet.
1. A manifestação se dedica em abordar sobre os casamentos realizados intra muros através de sacerdotes, realizados dentro dos seus templos, aos de outras celebrações realizadas por pessoas de má fé, sendo realizadas com falsidade ideológica e com uso indevido do nome Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) em suas atividades.
2. A apresentação como “celebrante” nas redes sociais e sites especializados em casamentos, têm se tornado cada vez mais comuns em anúncios e é uma forma de se comunicar, amplamente difundido nos meios de comunicação. Os serviços são oferecidos e realizados em sítios e salões de festas. Atenção, os falsos padres ou falsos celebrantes poderão se apresentar como padres católicos, por isso a consulta à lista dos padres da arquidiocese é importante!
3. As vestes litúrgicas como estola e túnica branca e outros, não são exclusivas à ICAR, estas são utilizadas em outras igrejas por presbíteros livremente. Deve-se estar alerta para o fato de pessoas estarem usando roupas parecidas, possivelmente estarem se disfarçando de celebrante ou padre para o engodo.
4. No alerta há o esclarecimento de que as celebrações presididas “não tem efeito sacramental ou canônico”. Sim, celebrações ecumênicas acontecem sem esta característica em geral, pois estão sendo realizadas de maneira independente da Instituição Católica. De qualquer forma outras igrejas também usam esta terminologia.
5. Acredita-se que usar símbolos, sinais, vestes e nomenclaturas que se assemelham aos da Igreja Católica não caracteriza crime ou qualquer intenção de enganar outras pessoas. Existem sinais de uso comum entre cristãos, entre religiões diferentes e contraditórias. O livre uso destes sinais não seria indicativo isolado de dolo.
O alerta pode ser lido nas notícias do site: https://www.portalcatolico.org.br/ e no site da Arquidiocese de Belo Horizonte.
Celebrante André Grandi
Sobre a nota intitulada
“Arquidiocese alerta sobre anúncio de celebrante de casamento: Não tem efeito sacramental”
publicada dia 25 e 28 de abril de 2018 na internet.
1. A manifestação se dedica em abordar sobre os casamentos realizados intra muros através de sacerdotes, realizados dentro dos seus templos, aos de outras celebrações realizadas por pessoas de má fé, sendo realizadas com falsidade ideológica e com uso indevido do nome Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) em suas atividades.
2. A apresentação como “celebrante” nas redes sociais e sites especializados em casamentos, têm se tornado cada vez mais comuns em anúncios e é uma forma de se comunicar, amplamente difundido nos meios de comunicação. Os serviços são oferecidos e realizados em sítios e salões de festas. Atenção, os falsos padres ou falsos celebrantes poderão se apresentar como padres católicos, por isso a consulta à lista dos padres da arquidiocese é importante!
3. As vestes litúrgicas como estola e túnica branca e outros, não são exclusivas à ICAR, estas são utilizadas em outras igrejas por presbíteros livremente. Deve-se estar alerta para o fato de pessoas estarem usando roupas parecidas, possivelmente estarem se disfarçando de celebrante ou padre para o engodo.
4. No alerta há o esclarecimento de que as celebrações presididas “não tem efeito sacramental ou canônico”. Sim, celebrações ecumênicas acontecem sem esta característica em geral, pois estão sendo realizadas de maneira independente da Instituição Católica. De qualquer forma outras igrejas também usam esta terminologia.
5. Acredita-se que usar símbolos, sinais, vestes e nomenclaturas que se assemelham aos da Igreja Católica não caracteriza crime ou qualquer intenção de enganar outras pessoas. Existem sinais de uso comum entre cristãos, entre religiões diferentes e contraditórias. O livre uso destes sinais não seria indicativo isolado de dolo.
O alerta pode ser lido nas notícias do site: https://www.portalcatolico.org.br/ e no site da Arquidiocese de Belo Horizonte.
Celebrante André Grandi
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